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Educação

Traços de personalidades que caracterizam uma infância dolorosa

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Quando uma criança está em fase de criação, vários fatores podem contribuir para a formação de sua personalidade. Vários estudos comprovaram que experiências dolorosas na infância podem gerar um adulto traumatizado. Por isso, os responsáveis pela criança devem ter consciência de que forma estão contribuindo para a sua personalidade. Confira 5 características de problemas na infância.

Como a forma de criação na infância pode impactar na personalidade da vida adulta

O primeiro ponto a ser entendido é que a personalidade desenvolvida, quando adulto, não é totalmente culpa do indivíduo. Ter autocompaixão é fundamental no processo, pois é comum ter a sensação de risco duplo, ou seja, ser ferido na infância e carregar as cicatrizes na vida adulta.

Portanto, confira abaixo 5 características relacionadas a uma infância traumatizada:

  1. Neuroticismo

Quando um adulto precisa lidar com situações difíceis e não sabe como administrá-las, muitas vezes isso é compreensível. Pois, quando criança, ele pode ter tido uma infância ditada por emoções negativas (que estão propensas à depressão, preocupação, raiva, pânico ou ansiedade).

  1. Raiva e agressão

Adversidades na infância poderão influenciar o adulto a ser uma pessoa zangada, hostil ou fisicamente agressiva. Além disso, essas pessoas podem acabar agindo de maneira compulsiva. Isso tudo pode ter sido desenvolvido por medidas de proteção contra perdas e maus-tratos na infância.

  1. Baixa amabilidade

Os que foram muito maltratados na infância, normalmente têm dificuldades para lidar com discussões na vida adulta. Relacionados a várias emoções negativas, eles acabam optando em fazer tudo sozinhos e, por isso, distanciam-se das pessoas.

  1. Orientação externa para o sucesso

Às vezes o sentimento de vulnerabilidade é tão presente, que podem levar a pessoa a ser orgulhosa e arrogante. É comum vermos pessoas desse tipo almejarem pela fama e sucesso financeiro, pois estando nesses patamares elas aliviarão a dor e as privações do passado.

  1. Baixo engajamento

São pessoas que poderão ter dificuldades em encontrar atividades construtivas que realmente gostam de fazer. Elas não têm um senso claro de propósito. Possuem uma resistência em se sentir bem consigo mesmos, além de lutarem, constantemente, pela produtividade. Tendem a ser independentes e, por hora, indiferentes.

Fonte: R7

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Educação

UFVJM divulgou os editais da SASI 2023, cuja isenção de taxa será a partir 17/04

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A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) divulgou os editais de sua Seleção Seriada (SASI) 2023. A seleção refere-se aos triênios:

  • 1ª etapa – Triênio 2023/2025;
  • 2ª etapa – Triênio 2022/2024;
  • 3ª etapa – Triênio 2021/2023.

Conforme edital, a pontuação da 3ª etapa correspondente aos triênios 2022/2024 e 2023/2025 será a utilização das notas alcançadas nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para os anos de 2024 e 2025
respectivamente.

Isenção de taxa

A isenção de taxa para todas as etapas será requerida de 17 de abril a 16 de maio de 2023, por meio do site da universidade (www.ufvjm.edu.br/copes).

No dia 1º de julho de 2023 será liberado o resultado final dos pedidos de isenção da taxa de inscrição.

Inscrição

A inscrição será realizada no período de 1º de julho de 2023 até as 23h59 do dia 15 agosto de 2023, em formulário próprio, disponível na página da universidade.

Comprovante Definitivo de Inscrição

O Comprovante Definitivo de Inscrição (CDI) estará disponível no site da UFVJM a partir do dia 03 de outubro de 2023.

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Provas 

As provas serão realizadas nos dias 29 de outubro de 2023, com a composição de 45 questões, e terá a seguinte organização:

  • Bloco I – Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: versarão sobre os conteúdos das disciplinas: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Língua Estrangeira (Inglês e Espanhol), Arte, e Educação Física.
  • Bloco II – Matemática e suas Tecnologias.
  • Bloco III – Ciências Humanas e suas Tecnologias: versarão sobre os conteúdos das disciplinas: História e Geografia.
  • Bloco IV – Ciências da Natureza e suas Tecnologias: versarão sobre os conteúdos das disciplinas:
    Biologia, Física e Química.

Resultado

O resultado será divulgado:

  • 1ª e 2ª etapas – Extrato de notas será liberado em 30 de março de 2024.
  • 3ª etapa – Até 20 dias úteis após liberação do resultado do Enem 2023.

Demais informações podem ser conferidas por meio dos editais:


Fonte: R7

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Educação

Questão resolvida sobre células de combutível por hidrogênio, da Fatec

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(FATEC/2019-2) As duas maiores esperanças para as fontes de energia do futuro são as células a combustível por hidrogênio e as células por energia solar. O uso combinado das duas células, no qual usa-se a energia solar para quebrar moléculas de água na produção de gás hidrogênio e, posteriormente, abastecer células a combustível por hidrogênio, seria ideal, por ser particularmente limpo.
Esta é a chamada fotossíntese artificial, que vem sendo alvo de pesquisa de vários grupos de cientistas, ao redor do mundo.
Sobre o processo descrito, assinale a alternativa correta.
A) A fotossíntese artificial é igual à fotossíntese natural, produzindo glicose e oxigênio.
B) O processo apresenta, como desvantagem, a produção de metais pesados tóxicos.
C) A quebra da molécula de água não necessita de energia, pois é um processo exotérmico.
D) Uma das finalidades do processo é produzir hidrogênio para ser utilizado em células a combustível.
E) Os cientistas conseguiram reproduzir, em laboratório, glicose e oxigênio a partir de gás carbônico e água.

RESOLUÇÃO:
O processo baseia-se na quebra da molécula de água:
2 H2O → 2H2 + O2

Não há formação de metal pesado. Forma-se gás hidrogênio, que é usado como combustível.
Na combustão do hidrogênio forma-se água novamente.
2H2 + O2 → 2H2O + energia (que será usada).
Resp.: D

VEJA TAMBÉM:
– Questão resolvida sobre combustão do etanol, da Suprema

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Fonte: R7

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Educação

Do preparo de educadores aos psicólogos: saiba como ataques a escolas podem ser prevenidos – Notícias

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Ataques a escolas como o ocorrido na segunda-feira (27), na Escola Estadual Thomázia Montoro, aumentaram de frequência recentemente, como mostrou estudo da Unicamp. À medida que esses eventos ocorrem, volta à tona o debate de como evitá-los — e de que forma barrar o ciclo de ódio que leva esses jovens a esses atos.


As especialistas ouvidas pelo R7 concordam com a avaliação de que, por diversas vias, o trabalho a ser feito passa pela prevenção, desde o acompanhamento psicológico até o preparo mais adequado dos professores para lidar com situações conflituosas entre os alunos.

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“Necessitamos de investimentos em programas que preparem os educadores para que, além de perceberem sinais, possam lidar com esse aluno. A escola precisa ser acolhedora, dialógica e confiável”, afirma Cleo Garcia, mestranda em educação na Unicamp e especialista em justiça restaurativa.



Há uma lei federal de 2019 que dispõe sobre a presença de profissionais de psicologia nas escolas do ensino público, lembra Elaine Alves, psicóloga com pós-doutorado em luto, emergências e desastres do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo). Sua execução, prossegue ela, não se observa na prática.

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“Esse profissional está lá para cumprir com a observação de situações de risco, e é possível notar, pois os alunos costumam confidenciar os problemas a alguém. E o psicólogo geralmente é essa pessoa. É preciso, sim, um acompanhamento com alunos e profissionais também, e não só quando uma escola já foi atacada”, afirma Alves.


Nesse caso, ressaltam as especialistas, é necessário acolher todos, tanto as vítimas de bullying — perfil comumente atribuído aos autores de ataques como o de Suzano, por exemplo — quanto aqueles que o praticam. Esses últimos também podem ser atravessados por problemas ainda maiores no ambiente familiar, portanto também precisam ser ouvidos.

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“Muitas vezes esses adolescentes passam por situações de violência pela convivência”, analisa Ana Lúcia Gomes Castello, professora e psicóloga.


Os responsáveis por essas crianças e adolescentes, bem como os educadores, precisam ter um olhar cuidadoso para mudanças comportamentais, completa Cleo Garcia. “Buscar ajuda e fomentar o diálogo, tanto em casa quanto na escola.”


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Ataques já consumados pedem atendimento e protocolos específicos


Quando um evento traumático já ocorreu, o atendimento oferecido às vítimas e à comunidade escolar deve ser outro, especializado em situações de emergência, afirma Elaine Alves.

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“Nesse contexto, é um atendimento diferente dos outros, focado naquele evento. Aí, o objetivo é de prevenção ao agravo da saúde mental. É preciso pensar em ações coordenadas logo após um evento como este, atividades dirigidas para profissionais e alunos”, explica.


Além disso, a fim de minimizar danos, as escolas precisam de treinamentos periódicos para saídas de emergência e rotas de fuga, não somente em casos de massacre.


“Toda unidade deve estar preparada para situações de emergência — de ataques, desabamentos, explosões e afins —, sobre como lidar com esses eventos considerando a área da escola e analisando quais riscos essa área tem”, afirma a psicóloga.

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Enfrentamento da violência não passa pela segurança nas escolas


Uma nota da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), publicada logo após o ataque à escola na zona oeste, se manifesta acerca do “abandono” enfrentado pelas escolas paulistas.

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Entre as críticas ressaltadas pelo sindicato está a falta de policiamento no entorno das escolas. O órgão não pede, no entanto, reforço de segurança dentro das unidades de ensino.


As profissionais ouvidas pela reportagem vão na mesma direção: a resposta à violência nas escolas não passa pelo braço da segurança.


“Precisamos de uma escola que acolha e escute, não de seguranças armados”, afirma Cleo Garcia.

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Vigília de alunos homenageia professora morta em escola de SP



Autores de ataque não podem ser protagonistas

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Erro comum em cada episódio como os de Suzano, Realengo e da zona oeste paulistana, a atribuição de protagonismo aos autores pode servir de incentivo a quem possua as mesmas intenções.


A divulgação de fotos, nomes, métodos e demais informações de quem pratica esses atos, conduta que se repete na mídia e nas redes sociais, confere uma espécie de heroísmo que o agressor desejava, alertam os especialistas.

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O próprio caso da escola Thomázia Montoro serve de exemplo: em redes sociais, ao falar sobre seus planos, o adolescente dizia desejar que vídeos com imagens do ataque fossem editados e espalhados na internet.


Por isso, o EWA (Education Writers Association), associação de jornalistas que cobrem educação nos Estados Unidos, desaconselha a exposição excessiva dos responsáveis pelos ataques.


“Acho esse fator de extrema importância. Quanto mais se noticia de maneira desmedida os acontecimentos, mais a imprensa presta um desserviço para a comunidade. Isso pode instigar outros jovens desorientados a seguir o padrão”, afirma a psicóloga Ana Lúcia Castello.

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Fonte: R7

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