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Educação

MEC abre prazo para adesão das Instituições ao Sisu 2024

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O Sistema de Seleção Unificada (SISU) 2024 é um sistema que utiliza a nota do ENEM 2023 para selecionar estudantes para vagas, em universidades públicas, de todo o Brasil.

Para participar do SISU 2024, é preciso ter feito o ENEM 2023 e não ter zerado a redação.

Além disso, cada universidade pode definir os seus próprios critérios de seleção, como pesos, notas mínimas e sistema de cotas.

As universidades públicas que desejam aderir ao SISU 2024 devem fazer a sua inscrição por meio de assinatura eletrônica até o dia 24 de novembro de 2023.

O prazo de adesão começou no dia 20 de novembro de 20231. As instituições devem informar o número de vagas, os cursos, os turnos e as modalidades de concorrência que serão oferecidas pelo SISU 2024.

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A lista completa das universidades participantes do SISU 2024 ainda não foi divulgada, mas é possível consultar as instituições que aderiram ao SISU 2023.1 no site oficial do SISU2.

Algumas das universidades que participaram do SISU 2023.1 foram:

  • Universidade Federal do Acre (UFAC) – 50% das vagas pelo SISU;
  • Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) – 50% das vagas pelo SISU;
  • Universidade Federal do Amazonas (UFAM) – 50% das vagas pelo SISU;
  • Universidade Federal da Bahia (UFBA) – 100% das vagas pelo SISU;
  • Universidade Federal do Ceará (UFC) – 50% das vagas pelo SISU;
  • Universidade de Brasília (UnB) – 50% das vagas pelo SISU;
  • Universidade Federal de Goiás (UFG) – 50% das vagas pelo SISU;
  • Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – 50% das vagas pelo SISU;
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – 30% das vagas pelo SISU;
  • Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – 30% das vagas pelo SISU;
  • Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – 30% das vagas pelo SISU;
  • Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) – 50% das vagas pelo SISU.

Como se inscrever?

O SISU 2024.1 deve abrir as inscrições no primeiro trimestre de 20243. Os candidatos poderão escolher até duas opções de curso e acompanhar a nota de corte diariamente. As inscrições são realizadas no site do Sisu.

O resultado da chamada regular será divulgado em uma data ainda a ser definida.

Os candidatos que não forem selecionados poderão manifestar interesse na lista de espera, que será usada pelas universidades para preencher as vagas remanescentes.

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Fonte: R7

Educação

Veja como renegociar e pagar seu boleto atrasado do FIES

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Renegociar um boleto do Financiamento Estudantil (Fies) em atraso é uma preocupação comum para muitos estudantes que dependem desse programa de financiamento estudantil.

Felizmente, é possível resolver essa situação com algumas etapas práticas. Aqui estão algumas dicas sobre como conseguir renegociar seu boleto atrasado e como efetuar o pagamento.

Boleto atrasado Fies: como renegociar?

-Entre em contato com o agente financeiro: O primeiro passo é entrar em contato com o agente financeiro responsável pelo seu contrato de financiamento. Isso pode ser um banco ou instituição financeira autorizada. Você pode encontrar as informações de contato no site do FIES ou em seus documentos de contrato.

Informe sobre a situação: Quando entrar em contato, explique sua situação com clareza. Se você está com dificuldades financeiras temporárias, forneça uma explicação sincera sobre o motivo do atraso no pagamento.

Peça uma renegociação: Solicite uma renegociação do boleto em atraso. Os agentes financeiros geralmente estão dispostos a ajudar os estudantes a resolverem seus problemas de pagamento. Eles podem oferecer opções como prorrogação do prazo, redução temporária da parcela ou mesmo a incorporação das parcelas em atraso ao saldo total.

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Esteja preparado para negociar: Esteja pronto para discutir termos e condições que sejam realistas e acessíveis para você. Isso pode incluir a possibilidade de um novo cronograma de pagamento, com parcelas menores, de acordo com sua capacidade financeira atual.

Documente tudo: Mantenha um registro de todas as comunicações e acordos feitos com o agente financeiro. Isso inclui datas, nomes de atendentes e detalhes das negociações. Essa documentação pode ser valiosa se surgirem problemas futuros.

Cumpra com o novo acordo: Depois de chegar a um acordo com o agente financeiro, certifique-se de cumprir rigorosamente os novos termos de pagamento. Isso é crucial para evitar que a situação se repita no futuro.

Acompanhe seu saldo devedor: Regularize sua situação financeira para evitar que novos atrasos ocorram. Verifique periodicamente seu saldo devedor e seu extrato para garantir que tudo esteja em ordem.

Procure orientação profissional: Se você encontrar dificuldades ou sentir que não está conseguindo chegar a um acordo satisfatório com o agente financeiro, considere procurar a ajuda de um profissional de finanças ou um advogado especializado em questões financeiras e contratuais.

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Lembre-se de que a renegociação de um boleto atrasado do FIES pode levar algum tempo, mas é importante ser proativo e buscar soluções para evitar problemas futuros.

A maioria dos agentes financeiros está disposta a trabalhar com os estudantes para encontrar uma solução que seja benéfica para ambas as partes.


Fonte: R7

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Educação

Como é a educação em Singapura, país com a maior nota no Pisa 2022? – Notícias

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Singapura manteve a primeira colocação no Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) de 2022, liderando em matemática, com 575 pontos, em leitura, com 543 pontos, e em ciências, aos 561 ponto — o equivalente a três a cinco anos a mais de nível de escolaridade a mais em comparação aos demais alunos dos países com a média da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).


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Para comparação, os alunos brasileiros pontuaram 379 em matemática, 410 em leitura e 403 em ciências. O Brasil, desta forma, manteve sua classificação abaixo da média dos demais países. 


Em Singapura, a educação é vista como uma prioridade dos investimentos do governo. Cerca de 20% do orçamento do país é destinado à educação, evidenciando o compromisso do país com o setor.


O sistema educacional de pais, administrado pelo Ministério da Educação, é estruturado em três fases: seis anos no ensino primário, quatro anos no secundário e de um a três anos no pós-secundário.

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Rodney Luzio, professor de matemática do Colégio Anglo de São Paulo, enfatiza como a diversidade cultural do país influencia na valorização da educação. “Como várias pessoas estavam se interessando em estudar no país, é proveitoso [que o governo] investisse em educação para atrair jovens do mundo todo”, explica.


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Outro ponto-chave da educação em Singapura é o domínio da matemática no primário, fundamental para o desenvolvimento acadêmico posterior. Além disso, o país coloca grande ênfase na formação de professores, acreditando que uma educação de qualidade só pode ser alcançada com professores bem treinados e qualificados.


“Há um respeito pela educação. O professor é valorizado e ganha bem, isso acaba refletindo nos alunos, que têm o gosto por estudar”, diz o professor.


Já no Brasil, predomina a “formação deficitária dos professores”, afirma Célio Tasinafo, diretor pedagógico do colégio Oficina do Estudante, da unidade Taquaral, localizada na região metropolitana de Campinas. Os alunos também não sabem usar os conteúdos fora da sala de aula e, muitas vezes, acham que as matérias “não servem para nada”.

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Entre as principais características da edução do país é a sua habilidade de se adaptar e se transformar constantemente para acompanhar as mudanças da sociedade. Nos últimos 50 anos, o país asiático implementou quatro reformas educacionais significativas.


Além disso, o jeito que os alunos enxergam a avaliação influencia a competição e o processo de provas. Segundo Luzio, os alunos não enxergam a avaliação como algo punitivo, como é no Brasil. Portanto, o aluno que vê seus colegas desempenhando bem nas provas que testam seus conhecimentos, eles se sentem instigados para melhorar os seus próprios resultados.

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Ao invés de os alunos focarem exclusivamente em seu desempenho, o país fortalece uma atitude positiva dos alunos em relação à aprendizagem.


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Fonte: R7

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Educação

Desafiar alunos e estimular a curiosidade: o que pode melhorar o desempenho dos jovens na escola – Notícias

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Despertar a curiosidade, ser desafiado e incorporar jogos podem ser grandes diferenciais no aprendizado, ao criar uma conexão com os conteúdos estudados e desenvolver autonomia durante o processo.


Segundo o resultado do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) 2022, divulgado nesta terça-feira (5), os alunos brasileiros de 15 anos pontuaram 379 em matemática, 410 em leitura e 403 em ciências. Apesar da avaliação positiva da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), por apresentar estabilidade, o resultado classificou o Brasil como abaixo da média.

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Para Kelly Ket Sacardi, coordenadora de matemática do Colégio Rio Branco, os estudantes conseguem melhorar o seu desempenho com atividades que vão além do ambiente acadêmico. Elas ajudam na criação de soluções de problemas do cotidiano e desenvolvem habilidades analíticas e críticas.


As matérias se fixam na mente dos jovens quando é relacionada a algo palpável. “O aprendizado precisa ser mais envolvente e lúcido, relacionando-se a situações do mundo real, incorporando atividades práticas, jogos e simulações”, sugere Kelly.

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Métodos escolares mais tradicionais não são deixados de lado. Práticas consistentes de exercícios e revisão do conteúdo estudado constroem confiança e ajudam na progressão do conhecimento.


Como aprender com o cotidiano

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“Os estudantes precisam perceber que o que aprendem faz sentido com o seu cotidiano”, é a dica de Patrícia Nogueira, diretora-geral pedagógica do Colégio Pentágono.


Para a parte de leitura, uma das três áreas avaliadas pelo Pisa, os alunos devem ficar atentos em localizar as informações, para interpretá-las e avaliá-las. Em matemática, é preciso treinar habilidades de formular e entender a relação entre os dados.


Por último, as competências de ciências são potencializadas ao se relacionarem com as mudanças climáticas, tempestades, inundações em locais inusitados e o que está acontecendo agora em Maceió.

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Ainda, Kelly lembra de atividades de lazer que trazem aprendizagem, como visitas a museus, participações em competições e eventos.


Como isso pode afetar a vida dos estudantes

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Célio Tasinafo, diretor pedagógico no Colégio Oficina do Estudante, explica que a falta desses conhecimentos impacta a vida de todos e qualquer momento, desde o cotidiano como a perspectiva geral — seja em fazer compras, se planejar financeiramente, controlar horários e realizar simples cálculos.


“Sem conhecimentos matemáticos básicos, os cidadãos têm enorme dificuldade para organizar e planejar sua sobrevivência, aquisição e manutenção de bens”, diz Tasinafo.


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Para Jefferson Mello, diretor de ensino da Escola Vereda, o desempenho dos alunos se reflete nas oportunidades de ter sucesso no mercado de trabalho, já que, na maioria das vezes, o processo para entrar em uma instituição de ensino superior demanda conhecimentos estudados em sala de aula. E o estudo em universidades, por sua vez, é frequentemente atrelado em trilhar uma carreira profissional de sucesso.


“A gente percebe que estudantes mais desfavorecidos e aqueles que têm resultados mais baixos em leitura, em matemática e ciências apresentam um leque de opções muito restrito quando a gente fala de opção profissional”, diz Mello.

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*Sob a supervisão de Pedro Marques


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Fonte: R7

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