Mundo
Israel diz que grupo terrorista Hamas executou uma soldado do país dentro de hospital em Gaza – Notícias


O exército de Israel disse, neste domingo (19), que a soldado Noa Marciano foi executada por membros do Hamas dentro do hospital Al-Shifa, na Cidade de Gaza. A declaração contradiz a alegação dos terroristas de que a jovem de 19 anos foi morta por um bombardeio israelense.
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Marciano “foi tomada como refém pelos terroristas do Hamas durante o massacre de 7 de outubro (…) e foi levada para Gaza com vida”, disse o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, em uma entrevista coletiva.
Apesar de a jovem ter sido ferida durante os combates entre as forças israelenses e os terroristas, “um relatório patológico independente determinou que os ferimentos de Noa não representavam risco para sua vida”, acrescentou Hagari.
Ele também afirmou que, de acordo com informações de inteligência, “os terroristas do Hamas levaram Noa para o Hospital Al Shifa, onde ela foi assassinada rapidamente”.
“O Hamas matou Noa dentro do Hospital Al Shifa. Nossos pensamentos estão com sua família”, enfatizou. Veja a íntegra do pronunciamento do porta-voz:
Versão dada pelo Hamas era diferente
As declarações contradizem as das Brigadas al Qassam, o braço armado do Hamas, de que Marciano foi morta por um bombardeio israelense em 9 de novembro.
Na última segunda-feira, o Hamas divulgou um vídeo que mostrava Marciano, supostamente em seu quarto dia de cativeiro, pedindo a interrupção dos bombardeios porque os reféns “podem morrer”, além de várias fotos dela, aparentemente morta, com um grave ferimento na cabeça e sem um pé.
O local onde o vídeo foi filmado não pode ser identificado, pois ela é vista apenas lendo um pedaço de papel com uma bandeira do grupo islâmico ao fundo.
Pouco antes da divulgação do vídeo, o porta-voz das Brigadas al-Qassam, Abu Obeida, acusou Israel de recusar um acordo para trocar reféns israelenses por prisioneiros palestinos.
A guerra até aqui
Israel declarou guerra ao Hamas em 7 de outubro, após um ataque do grupo terrorista que incluiu disparos de foguetes e a infiltração de cerca de 3.000 integrantes que mataram cerca de 1.200 pessoas e sequestraram mais de 240 em vilarejos israelenses que fazem fronteira com a Faixa, incluindo Marciano.
De todos os sequestrados – incluindo mulheres, bebês e idosos – quatro mulheres civis foram libertas, uma soldado foi resgatada e duas pessoas foram confirmadas como mortas: Marciano e Yehudit Weiss, uma mulher israelense de 65 anos.
Também neste domingo, as forças israelenses afirmaram que o Hamas mantinha alguns dos reféns no hospital Al-Shifa e divulgou imagens registradas em 7 de outubro dentro do hospital, mostrando integrantes do grupo levando dois dos civis capturados, um nepalês e um tailandês. Um deles estava andando, e o outro em uma maca, sangrando e com as mãos amarradas.
O que andava “não parece precisar de tratamento médico, mas ainda está sendo levado para dentro do hospital”, disse Hagari, enfatizando que “o Hamas tem se escondido e matado os reféns no hospital Shifa”. O porta-voz disse que as tropas israelenses ainda não conseguiram localizar os homens que aparecem no vídeo.
As tropas israelenses alegam que o Hamas construiu uma infraestrutura subterrânea na área do hospital Al-Shifa, o mais importante centro médico do enclave palestino, para instalar seu quartel-general.
Mais cedo, as Forças de Defesa de Israel afirmaram ter encontrado um “túnel fortificado” de 55 metros de comprimento e 10 metros de profundidade sob o hospital Al-Shifa, que está fora de serviço regular há vários dias e foi esvaziado, com exceção de cerca de 300 pacientes em estado grave e da equipe médica.
Cerca de 200 mil vão às ruas nos EUA para apoiar Israel e denunciar o antissemitismo
Mundo
Atirador ataca campus da Universidade de Nevada, nos EUA, e deixa ao menos 3 vítimas, diz polícia


Departamento de Polícia Metropolitana de Las Vegas afirma que suspeito já foi localizado e está morto. Estado de saúde das vítimas não foi divulgado. Morre suspeito de ataque a tiros em universidade dos EUA
Um atirador realizou um ataque no campus de Las Vegas da Universidade de Nevada, nos Estados Unido, nesta quarta-feira (6). Autoridades locais afirmaram que há ao menos 3 vítimas, mas não divulgaram o estado de saúde delas.
Em uma publicação nas redes sociais, o Departamento de Polícia Metropolitana de Las Vegas (LVMPD) disse que o suspeito já foi localizado e está morto.
A polícia disse não ter informações sobre o motivo do ataque, e que aparentemente há “múltiplas vítimas”.
O incidente ocorreu próximo ao Beam Hall, um prédio do campus que abriga a faculdade de administração e outras instalações. As vítimas foram socorridas a hospitais da região.
Relatos de tiros também foram registrados em uma organização estudantil e a Polícia Universitária foi para o local. A operação policial depois do tiroteio afetou as operações do aeroporto de Las Vegas, próximo ao campus da universidade.
O campus da Universidade de Nevada, Las Vegas (UNLV), localizado a menos de três quilômetros a leste da Las Vegas Strip, principal avenida da cidade, tem cerca de 25 mil alunos matriculados e 8 mil pós-graduandos e doutorandos.
Em 2017, um atirador matou 59 pessoas e deixou 500 feridas em um festival de música em Las Vegas. O ataque foi o mais mortal da história dos EUA.
Fonte: g1.globo.com
Mundo
Tiroteio em universidade de Las Vegas deixa várias vítimas – Notícias


Um atirador realizou um ataque no campus da Universidade de Nevada, em Las Vegas, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira (6).
O Departamento de Polícia Metropolitana de Las Vegas informou que há várias vítimas, sendo que pelo menos três foram encaminhadas para um hospital na região.
Os agentes que atenderam à ocorrência teriam localizado e detido o atirador, que morreu no local.
O xerife Kevin McMahill falou com a imprensa, mas evitou comentar o número de vítimas e só confirmou a morte do suspeito.
McMahill garantiu que a situação está sob controle e que em breve serão divulgadas mais informações.
Segundo a polícia, o ataque ocorreu perto do prédio do campus que abriga a escola de administração e outras instalações.
A universidade publicou uma mensagem orientou os alunos a buscarem um local seguro para se abrigar e para evitar a área do tiroteio.
Mundo
Por que o Brasil está enviando blindados do Exército para a fronteira com a Venezuela?


28 veículos blindados e cerca de 150 militares chegarão à fronteira entre o Brasil, Venezuela e Guiana nas próximas semanas. Julia: Exército envia veículos blindados para a fronteira com a Venezuela
O Exército brasileiro vai enviar 28 veículos blindados para a região da fronteira com a Venezuela após escalada de tensão relacionada à disputa entre Venezuela e Guiana pelo território de Essequibo —uma grande porção de terra, hoje sob administração guianense, que abriga grandes reservas de petróleo.
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Mas por que o Brasil está fazendo isso?
Segundo revelou ao blog da Julia Duailibi uma fonte do Alto Comando Militar, a necessidade de reforço se deu após o plebiscito promovida pelo governo Maduro aprovar a anexação de Essequibo, na Guiana.
O objetivo, segundo essa mesma fonte militar, é evitar que o conflito chegue ao Brasil.
“A ideia é mandar mensagem de que nosso território não pode ser usado para nenhum tipo de operação”, disse a fonte para o blog.
Uma eventual incursão da Venezuela na Guiana por terra teria necessariamente que passar pelo Brasil, que faz fronteira com os dois países.
Os 28 veículos blindados, além uma nova tropa com até 150 homens, chegarão na região nas próximas semanas.
Veículo blindado anfíbio Guarani
Exército Brasileiro/Divulgação
Crise na América do Sul
Venezuela x Guiana: o que acontece após referendo ser aprovado
ENTENDA: No domingo (4), a Venezuela organizou um referendo no qual 95% dos eleitores presentes votaram para que o país incorpore ao mapa venezuelano o território de Essequibo, uma região de fronteira entre os dois países que é disputada há mais de 100 anos.
Estima-se que na Guiana existam reservas de 11 bilhões de barris, sendo que a parte mais significativa é “offshore”, ou seja, no mar, perto de Essequibo. Por causa do petróleo, a Guiana é o país sul-americano que mais cresce nos últimos anos.
Tanto a Guiana quanto a Venezuela afirmam ter direito sobre o território com base em documentos internacionais:
A Guiana afirma que é a proprietária do território porque existe um laudo de 1899, feito em Paris, no qual foram estabelecidas as fronteiras atuais. Na época, a Guiana era um território do Reino Unido.
Já a Venezuela afirma que o território é dela porque assim consta em um acordo firmado em 1966 com o próprio Reino Unido, antes da independência de Guiana, no qual o laudo arbitral foi anulado e se estabeleceram bases para uma solução negociada.
O QUE ACONTECE AGORA: O governo da Venezuela não é obrigado a executar o que determina o referendo, e ainda não está claro qual deverá ser a estratégia do regime chavista.
Presidente da Guiana diz que vai recorrer a Conselho de Segurança da ONU diante de novo mapa da Venezuela com região de Essequibo
Projeto de lei para a criação da província de Essequibo
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, propôs à Assembleia Nacional da Venezuela um projeto de lei para a criação da província, o que, na prática, significará a anexação de Essequibo.
“Imediatamente ordenei publicar e levar a todas as escolas, colégios, Conselhos Comunitários, estabelecimentos públicos, universidades e em todos os lares do país o novo Mapa da Venezuela com a nossa Guiana Esequiba. Este é o nosso querido mapa!”, publicou em uma rede social.
Ele divulgou também um novo mapa do país com a incorporação de Essequibo, a região da Guiana que o governo venezuelano alega ser sua.
Veja abaixo:
Nicolás Maduro divulgou versão do novo mapa da Venezuela em uma rede social
Reprodução
A nova versão do mapa também já foi incluída em artes que ilustram órgãos governamentais da Venezuela.
Em um pronunciamento público, Maduro também anunciou que estava ordenando que a estatal petroleira venezuelana PDVSA conceda licenças para a exploração de petróleo e gás na região.
Fonte: g1.globo.com
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