Mundo
Fernández não parabeniza Milei e fala em ‘transição ordenada’


O presidente da Argentina, Alberto Fernández, não parabenizou o presidente eleito, Javier Milei, depois da vitória no segundo turno, neste domingo, 19. O peronista apenas falou em suas redes sociais sobre iniciar “uma transição ordenada”. Ele disse também que “o povo expressou sua vontade”.
A mensagem, postada em seu perfil no Twitter/X, começa dizendo: “Milhões de argentinos foram votar e decidiram o destino da pátria pelos próximos 4 anos”. Em seguida, Fernández acrescenta: “Sou um homem da democracia, e nada valorizo mais do que o veredicto popular”.
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Alberto Fernández fala em transição “ordenada”
Agradecendo aos candidatos peronistas Sérgio Massa e Rossi Aguntin pela campanha que realizaram, Fernández falou em começar a transição de governo imediatamente, e garantiu que será tranquila.
“Confio que amanhã mesmo possamos começar a trabalhar com Javier Milei para garantir uma transição ordenada.”
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Fernández disse que, de sua parte, seguirá “trabalhando para fortalecer a democracia e as instituições da república, em unidade com todos os setores que integram o movimento nacional.”
O presidente, que deixa um país assolado em uma inflação que supera 140% ao ano, disse que “sempre lutará por uma pátria justa, livre e soberana”.
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Javier Milei venceu, no segundo turno, o atual ministro da economia, Sergio Massa, com mais de 55% dos votos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também usou as redes sociais para falar sobre o resultado das eleições na Argentina e, assim como seu colega da esquerda, o presidente brasileiro também não parabenizou o vencedor, Javier Milei.
Lula parabenizou apenas as instituições argentinas pelo processo eleitoral e ao povo argentino pela “jornada eleitoral de forma ordeira e pacífica”.
Mundo
Atirador ataca campus da Universidade de Nevada, nos EUA, e deixa ao menos 3 vítimas, diz polícia


Departamento de Polícia Metropolitana de Las Vegas afirma que suspeito já foi localizado e está morto. Estado de saúde das vítimas não foi divulgado. Morre suspeito de ataque a tiros em universidade dos EUA
Um atirador realizou um ataque no campus de Las Vegas da Universidade de Nevada, nos Estados Unido, nesta quarta-feira (6). Autoridades locais afirmaram que há ao menos 3 vítimas, mas não divulgaram o estado de saúde delas.
Em uma publicação nas redes sociais, o Departamento de Polícia Metropolitana de Las Vegas (LVMPD) disse que o suspeito já foi localizado e está morto.
A polícia disse não ter informações sobre o motivo do ataque, e que aparentemente há “múltiplas vítimas”.
O incidente ocorreu próximo ao Beam Hall, um prédio do campus que abriga a faculdade de administração e outras instalações. As vítimas foram socorridas a hospitais da região.
Relatos de tiros também foram registrados em uma organização estudantil e a Polícia Universitária foi para o local. A operação policial depois do tiroteio afetou as operações do aeroporto de Las Vegas, próximo ao campus da universidade.
O campus da Universidade de Nevada, Las Vegas (UNLV), localizado a menos de três quilômetros a leste da Las Vegas Strip, principal avenida da cidade, tem cerca de 25 mil alunos matriculados e 8 mil pós-graduandos e doutorandos.
Em 2017, um atirador matou 59 pessoas e deixou 500 feridas em um festival de música em Las Vegas. O ataque foi o mais mortal da história dos EUA.
Fonte: g1.globo.com
Mundo
Tiroteio em universidade de Las Vegas deixa várias vítimas – Notícias


Um atirador realizou um ataque no campus da Universidade de Nevada, em Las Vegas, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira (6).
O Departamento de Polícia Metropolitana de Las Vegas informou que há várias vítimas, sendo que pelo menos três foram encaminhadas para um hospital na região.
Os agentes que atenderam à ocorrência teriam localizado e detido o atirador, que morreu no local.
O xerife Kevin McMahill falou com a imprensa, mas evitou comentar o número de vítimas e só confirmou a morte do suspeito.
McMahill garantiu que a situação está sob controle e que em breve serão divulgadas mais informações.
Segundo a polícia, o ataque ocorreu perto do prédio do campus que abriga a escola de administração e outras instalações.
A universidade publicou uma mensagem orientou os alunos a buscarem um local seguro para se abrigar e para evitar a área do tiroteio.
Mundo
Por que o Brasil está enviando blindados do Exército para a fronteira com a Venezuela?


28 veículos blindados e cerca de 150 militares chegarão à fronteira entre o Brasil, Venezuela e Guiana nas próximas semanas. Julia: Exército envia veículos blindados para a fronteira com a Venezuela
O Exército brasileiro vai enviar 28 veículos blindados para a região da fronteira com a Venezuela após escalada de tensão relacionada à disputa entre Venezuela e Guiana pelo território de Essequibo —uma grande porção de terra, hoje sob administração guianense, que abriga grandes reservas de petróleo.
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Mas por que o Brasil está fazendo isso?
Segundo revelou ao blog da Julia Duailibi uma fonte do Alto Comando Militar, a necessidade de reforço se deu após o plebiscito promovida pelo governo Maduro aprovar a anexação de Essequibo, na Guiana.
O objetivo, segundo essa mesma fonte militar, é evitar que o conflito chegue ao Brasil.
“A ideia é mandar mensagem de que nosso território não pode ser usado para nenhum tipo de operação”, disse a fonte para o blog.
Uma eventual incursão da Venezuela na Guiana por terra teria necessariamente que passar pelo Brasil, que faz fronteira com os dois países.
Os 28 veículos blindados, além uma nova tropa com até 150 homens, chegarão na região nas próximas semanas.
Veículo blindado anfíbio Guarani
Exército Brasileiro/Divulgação
Crise na América do Sul
Venezuela x Guiana: o que acontece após referendo ser aprovado
ENTENDA: No domingo (4), a Venezuela organizou um referendo no qual 95% dos eleitores presentes votaram para que o país incorpore ao mapa venezuelano o território de Essequibo, uma região de fronteira entre os dois países que é disputada há mais de 100 anos.
Estima-se que na Guiana existam reservas de 11 bilhões de barris, sendo que a parte mais significativa é “offshore”, ou seja, no mar, perto de Essequibo. Por causa do petróleo, a Guiana é o país sul-americano que mais cresce nos últimos anos.
Tanto a Guiana quanto a Venezuela afirmam ter direito sobre o território com base em documentos internacionais:
A Guiana afirma que é a proprietária do território porque existe um laudo de 1899, feito em Paris, no qual foram estabelecidas as fronteiras atuais. Na época, a Guiana era um território do Reino Unido.
Já a Venezuela afirma que o território é dela porque assim consta em um acordo firmado em 1966 com o próprio Reino Unido, antes da independência de Guiana, no qual o laudo arbitral foi anulado e se estabeleceram bases para uma solução negociada.
O QUE ACONTECE AGORA: O governo da Venezuela não é obrigado a executar o que determina o referendo, e ainda não está claro qual deverá ser a estratégia do regime chavista.
Presidente da Guiana diz que vai recorrer a Conselho de Segurança da ONU diante de novo mapa da Venezuela com região de Essequibo
Projeto de lei para a criação da província de Essequibo
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, propôs à Assembleia Nacional da Venezuela um projeto de lei para a criação da província, o que, na prática, significará a anexação de Essequibo.
“Imediatamente ordenei publicar e levar a todas as escolas, colégios, Conselhos Comunitários, estabelecimentos públicos, universidades e em todos os lares do país o novo Mapa da Venezuela com a nossa Guiana Esequiba. Este é o nosso querido mapa!”, publicou em uma rede social.
Ele divulgou também um novo mapa do país com a incorporação de Essequibo, a região da Guiana que o governo venezuelano alega ser sua.
Veja abaixo:
Nicolás Maduro divulgou versão do novo mapa da Venezuela em uma rede social
Reprodução
A nova versão do mapa também já foi incluída em artes que ilustram órgãos governamentais da Venezuela.
Em um pronunciamento público, Maduro também anunciou que estava ordenando que a estatal petroleira venezuelana PDVSA conceda licenças para a exploração de petróleo e gás na região.
Fonte: g1.globo.com
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